As 3 coisas que levam a uma quebra de segurança na detecção de gás

Quando se trata de desafios na detecção de gás, a visão de um especialista pode revelar brechas de segurança mesmo naqueles locais onde já tenha isso estruturado. Richard Dunn, Gerente de Ofertas líder na Honeywell, revelou em um podcast para a revista Occupational Health and Safety os resultados de sua pesquisa sobre os desafios de detecção de gás que as empresas podem ter quando se trata de manter os trabalhadores seguros no trabalho.

Dunn e sua equipe pesquisaram o que poderia estar faltando em termos de segurança, mesmo em empresas onde tem havido uma grande preocupação com a proteção dos trabalhadores. Desde a indústria de petróleo e gás até os estaleiros de construção naval, acontece que pode haver uma grande divisão entre trabalhadores a tempo integral e terceirizados.

"Olhamos onde estavam as grandes brechas e percebemos algo muito claro, que os funcionários em tempo integral no local, que muitas vezes tinham dispositivos a gás, estavam mais bem equipados e, os terceirizados que vinham ao local para coisas como paralisações e turnarounds, muitas vezes não estavam tão seguros", disse Dunn sobre as descobertas de sua equipe.

Esta é uma situação que, diz Dunn, revela uma diferença na cultura de segurança: "Achamos estranho que fosse o mesmo local, os mesmos riscos, os mesmos desafios, mas então a cultura de segurança era diferente" entre trabalhadores em tempo integral e terceirizados.

É uma situação que passou em grande parte despercebida. Mas, ultimamente, porque "tem havido muitos casos, em particular no setor de petróleo e gás, onde houve fatalidades e ferimentos", e as investigações revelam que alguns desses incidentes acontecem com terceiros, as coisas estão começando a mudar.

As organizações estão agora procurando melhorar a segurança dos trabalhadores, e devem começar por diminuir a divisão. Trata-se de uma brecha de segurança gerada por três questões principais:

1. Treinamento - A pesquisa da Dunn revelou que os contratantes não estão treinados para operar os dispositivos de detecção de gás. Acontece que os empreiteiros precisam de treinamento e compreensão da detecção de gás, e as empresas devem facilitar muito a adoção de uma melhor cultura de segurança por parte dos empreiteiros.
2. Custo - Os empreiteiros podem vir a um local por alguns dias, semanas ou meses e recebem apenas os dispositivos básicos de detecção de gás, geralmente para um único gás, pois muitas das soluções de detecção de gás que estão no mercado são caras.
3. Simplicidade - Os dispositivos de detecção de gás devem ser intuitivos e simples de usar, para que a cultura de segurança não escorregue quando os empreiteiros estão no local.

Dunn vê várias mudanças na forma como as empresas abordam esta lacuna de segurança em seu sistema de detecção de gás, como conseqüência destas descobertas.

"Então, o que vamos começar a ver agora é que, em vez de apenas ter um dispositivo padrão de gás único como um suprimento básico, eles estão realmente começando a empurrar mais para o lado do gás múltiplo", e isso significa que é uma detecção consistente em toda a linha, "então não importa se você é um funcionário em tempo integral ou um empreiteiro terceirizado, os padrões são estabelecidos a um certo nível e todos os funcionários no local têm que os cumprir, pois ficarão felizes em saber que as empresas estão fazendo mudanças para garantir que os empreiteiros em tempo integral e em tempo parcial recebam o mesmo nível de detecção de múltiplos gases.”

As três principais questões que geram a lacuna de segurança são exatamente o que foi tratado no desenvolvimento da próxima geração do portfólio Honeywell de detectores de gás. Saiba como os multidetectores de gás BW Icon da Honeywell e o Icon+ ajudam a simplificar a detecção de gás e contribuem para uma cultura de segurança dos trabalhadores.